The objective of this paper is to share the main findings and research self-reflections arising from the theatical study of interassistantial leaderology initiated at the Invisible College of Leaderology in 2014, in intellectual cooperation with other researchers, regarding the bases of interassistantial leaderology. Such findings represent cutting-edge relative truths from the authors’ perspective and should not be taken as unquestionable truths. The research carried out in leaderology is based on the consciential paradigm, self-experimentation as a leader, assistance provided in leaderology preceptorship, behavioural observation, results of other leaders, bibliographic study of historical models of leadership and management in the most diverse eras, parasynchronicities, and everyday self-parapsychism.
O objetivo do presente artigo é compartilhar os principais achados e autorreflexões pesquisísticas advindas do estudo teático da Liderologia Interassistencial iniciado no Colégio Invisível da Liderologia em 2014, em cooperação intelectual com demais pesquisadores, referente às bases da Liderologia Interassistencial. Tais achados representam verdades relativas de ponta sob a ótica dos autores, não devendo ser tidos como verdades inquestionáveis. As pesquisas realizadas em Liderologia têm por base o paradigma consciencial, a autoexperimentação na condição de líder, os atendimentos realizados em preceptoria liderológica, a observação comportamental e dos resultados de outras lideranças, o estudo bibliográfico de modelos históricos de liderança e de gestão nas mais diversas épocas, as parassincronicidades e o autoparapsiquismo cotidiano.
Este artigo tem por base as autovivências e as centenas de casos observados em cursos, debates e atendimentos para o desenvolvimento de lideranças por parte destes autores. Nesses contextos foi observado visão trafarista dos erros, das omissões, dos equívocos, dos deslizes e dos desacertos pessoais por parte dos líderes, ocasionando escondimentos, melindres, fechadismo, pseudo-harmonia grupal e iniciativas de manipulação ou controle (com intuito de encobrir os erros pessoais ou do grupo) e consequente interprisão grupal. O estudo dos erros amplia a autolucidez, o autodiscernimento e a capacidade de sobrepairamento pesquisístico. Com o tempo, proporciona a desdramatização do mesmo e a interassistência através do autexemplo. Conclui-se que, não ter receio de identificar, admitir, enfrentar e superar os erros, omissões, equívocos, deslizes e desacertos pessoais denota postura empreendedora evolutiva, maturidade consciencial e inteligência evolutiva.
Este artigo propõe a expansão dos estudos sobre a Liderologia tendo por base os pilares do Paradigma Consciencial, através de revisão bibliográfica das teorias de liderança e da experiência prática dos autores com relação à temática. O estudo da liderança pessoal sob o Paradigma Consciencial proporciona qualificação da autodireção e da tomada de decisão, maior auto e heterorrealismo, alinhamento com o propósito de valor evolutivo, cosmovisão, desenvolvimento do autoparapsiquismo lúcido, conexão com os amparadores extrafísicos, compreensão da reverberação intra e extrafísica do líder, evitação de interprisões grupocármicas, superação ou profilaxia das autovitimizações, aceleração das recomposições grupais, promoção da união pela liberdade e, por fim, a aceleração e conquista da autodesperticidade.
Revista Liderologia Fabio Marques, Márcia Miari, Marcos André Freitas, Renan Temp, Simone Zolet, Adelino Denk, João Paulo Pedote Vol. 1 - N.1 - 2022 (2022)
Resumo: Este artigo tem como base as experiências dos autores em pesquisas de campo e autopesquisa sobre Coliderança Evolutiva, estilo de liderança mais avançado, caracterizado pela atuação ombro a ombro multidimensional, com exercício máximo da Singularidade Consciencial e norteado pelo princípio cosmoético do melhor para todos, que nos leva a refletir sobre o modo de atuação dos Serenões e Consciências Livres nos trabalhos interassistenciais. Os autores propõem a hipótese de que a Coliderança Evolutiva inicia no nível do préserenão vulgar, consolidase com o Teleguiado Autocrítico, atinge patamar superior no Colegiado dos Serenões e o ápice no Colegiado das Consciências Livres. Ao final, propõem técnicas liderológicas para otimizar o desenvolvimento pessoal da Coliderança Evolutiva.
Abstract: This paper is supported on authors’ field and self-research on Evolutionary Coleadership, a more advanced leadership style, characterized by side-by-side multidimensional operation, applying Consciential Uniqueness at the highest, oriented by the cosmoethical principle of the best for everyone, which brings us a reflection upon the Serenissimus and Free Consciex’ working mode by interassistantial works. The authors propose the hypothesis that Evolutionary Co-leadership begins at the vulgar pre-serenissimus level, consolidates itself with the Self-Critic Remote-Controlled Being, reaches a higher level in the Serenissimi College, and its apex in the Free Consciexes College. At the end, the authors propose some leaderologic techniques to optimize the development of one’s Evolutionary Co-leadership.
Resumen: Este artículo se basa en las experiencias de los autores en investigaciones de
campo y autoinvestigación sobre Coliderazgo Evolutivo, estilo de liderazgo más avanzado, caracterizado por la actuación multidimensional hombro con hombro, con ejercicio
máximo de la singularidad conciencial y norteado por el principio cosmoético del mejor
para todos, que nos lleva a reflexionar sobre el modo de actuación de los seres Superserenos y Conciencias Libres en los trabajos interasistenciales. Los autores proponen la hipótesis de
que el Coliderazgo Evolutivo comienza en el nivel del pré-supersereno común, se consolida
con el Teleguiado Autocrítico, alcanza nivel superior en el Colegiado de los Superserenos y
el ápice en el Colegiado de las Conciencias Libres. Al final, proponen técnicas liderológicas
para favorecer el desarrollo personal del Coliderazgo Evolutivo.
Conscienciologia Aplicada Simone Zolet, Fabio de Oliveira Marques da Cunha Ano 20 – N.13 – 2020 (2020)
Neste relato os autores comentam sobre as experiências pessoais marcantes, algumas sincronicidades e suas repercussões sobre a tenepes no período de 21 dias em Johannesburgo e arredores, vivenciadas durante viagem à África do Sul, ocorrida no início de 2015. Concluem que, para transitar em diversos contextos e atuar de modo assertivo na realidade da África, há de se ter um mínimo de autoliderança evolutiva e empatia interassistencial.
Conscientia Simone Zolet, Fabio de Oliveira Marques da Cunha Vol. 20 - N. 4 - 2016 (2016-10)
O objetivo deste artigo é apresentar resultados da pesquisa qualitativa dos autores sobre autoliderança e assunção da singularidade consciencial, a fim de colaborar com as consciências interessadas no desenvolvimento da liderança de modo sadio e autoevolutivo. O artigo aborda autodesafios e benefícios no desenvolvimento da autoliderança, a partir da assunção da singularidade consciencial. O interesse pela pesquisa surgiu na identificação de crenças limitadoras observadas nos próprios autores e em outros líderes. O método empregado foi a análise qualitativa das autovivências dos
autores e de dezenas de casos observados em cursos, conscins-cobaias, debates, atendimentos, além de pesquisa bibliográfica e filmográfica. A partir da análise realizada,
conclui-se que a adoção do estilo próprio de liderar e a assunção da singularidade consciencial são elementos indispensáveis ao desenvolvimento da autoliderança
sadia. A conquista é mensurável pelos resultados evolutivos, aumento da felicidade
íntima e ganho de energia, repercutindo positivamente na pré-intermissão, devido
à autoridade moral.
Conscientia Fabio de Oliveira Marques Cunha, Simone Zolet Vol 18, N. 2 - 2014 (2014-04)
A Paraidentidade Intermissiva refere-se ao potencial maior de qualidades, realizações positivas e pontos fortes da pessoa trazidos à tona durante curso intermissivo, na dimensão extrafísica, antes de renascer, e que a vinculam à sua essência consciencial sadia, à programação existencial e ao grupo evolutivo.
Glasnost Simone Zolet, Fábio Marques v. 1 n. 1 (2014) (2014)
As autoras apontam os aspectos intraconscienciais, multidimensionais e amparo técnico especializado da área de Relações Institucionais (RI) no Programa Novas Perspectivas – Conscienciologia Aplicada à Empresa. Além de expor exemplos do trabalho e sua correlação com a paradiplomacia, acrescentam o perfil mais adequado de RI com vistas às ações cosmoéticas da Conscienciologia na Socin. A pretensão das autoras é de informar, esclarecer e mostrar as suas experiências pessoais no papel de paradiplomatas em formação, além de servir de agentes retrocognitores às conscins relacionadas a essa especialidade de trabalho.
Conscientia Simone Zolet, Patrícia Matias Vol. 10 - N. 1 - Jan. / Mar. 2006 (2006-01)